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Revista The Economist pede renúncia de Dilma

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A presidente Dilma Rousseff está inapta a seguir na Presidência. Essa é a visão da The Economist, que escreveu sobre o tema em editorial. A publicação britânica afirma que a escolha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como ministro foi “tentativa grosseira de impedir o curso da Justiça”. “Mesmo que isso não fosse sua intenção, esse seria o efeito. Esse foi o momento em que a presidente escolheu os limitados interesses da sua tribo política por cima do Estado de Direito”.
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Intitulada “Hora de ir”, a opinião da revista vai além e comenta que a saída de Dilma traria ao Brasil a oportunidade de “um novo começo”. O impresso ainda sugere que a presidente renuncie ao cargo. “A presidente manchada deveria renunciar agora”. A Economist prevê alguns caminhos para a política brasileira que colocariam a petista longe do cargo de líder, como: mostrar que Dilma obstruiu o trabalho de investigação na Petrobrás; novas eleições determinadas pelo Tribunal Superior Eleitoral; ou renúncia. “A maneira mais rápida e melhor para a senhora Rousseff deixar o Planalto seria a renúncia antes de ser empurrada para fora”, defende o editorial.

Embora reconheça que Michel Temer está “profundamente envolvido no escândalo da Petrobrás como o PT”, a revista aposta que ele poderia apresentar reformas necessárias para estabilizar a economia. A Economist explica que o melhor seria abrir novas eleições para, assim, “dar aos eleitores uma oportunidade de confiar as reformas a um novo líder”.

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