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Apesar do plantio lento, área de soja no Brasil será recorde

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A Informação é do adido agrícola dos EUA no Brasil
Nova estimativa do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), assinado pelo adido agrícola em Brasília, Nicolás Rubio, prevê que a produção brasileira de soja terá uma queda de 6,1% em volume para 107 milhões de toneladas em 2017/2018. O volume mais baixo se dá em função de uma perspectiva de produtividade mais baixa. Mesmo com o atraso no plantio, há uma previsão de um recorde de superfície de 34,7 milhões de hectares – um incremento de 2,4% na comparação com o período anterior.

O adido agrícola dos Estados Unidos também prevê uma demanda de 64 milhões de toneladas pelo lado das exportações, como consequência de uma forte demanda da China no ciclo seguinte. Nos primeiros sete meses de 2017, o país exportou 56 milhões de toneladas da oleaginosa. A previsão do USDA é que o ano acabe com 65 milhões de toneladas enviadas ao exterior.

Rubio destaca que a soja continua sendo a melhor opção para a safra de verão no Brasil devido à rentabilidade e à demanda, tanto doméstica como internacional. Ele também ressalta o custo mais baixo no ciclo que começa como um dos fatores que influenciam o aumento de área.

Conforme a explicação de Rubio, os custos baixariam em função da valorização do Real em relação ao Dólar na época de aquisição de insumos importados como fertilizantes e herbicidas. No caso do Mato Grosso, o custo de produção deve cair 6,8% menor comparado ao ano anterior. Os custos de herbicidas e fertilizantes caíram entre 13,5% e 11,5%, respectivamente. A valorização do Real também é visto pelo USDA como um fator de pressão baixista para os preços.

A previsão de processamento interno da oleaginosa é de 43,5 milhões de toneladas baseado em um mandado de mistura do biodiesel maior, preços mais baixos de commodities e uma recuperação da economia brasileira, sendo a indústria do biodiesel o fator principal. O mandado de mistura deve aumentar para 10% em Março, gerando um aumento de produção de 25%. É aumento em relação à estimativa para o ciclo 2016/2017, que foi de 42,5 milhões de toneladas processadas.

Fonte: Agrolink

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