Notas
Brasil deve produzir de 99,7 milhões de toneladas de soja
Segundo a previsão da Abiove (Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais ), a produção de soja do Brasil em 2016 (ano safra 2015/16) atingirá um recorde de 99,7 milhões de toneladas.Os números foram maiores em relação as estimativas anteriores por conta do avanço da colheita nos principais produtores como Mato Grosso e Paraná.
PUBLICIDADE;
Na última previsão divulgada pela associação, a projeção era de 98,5 milhões de toneladas. Já pela nova estimativa, a produção do Brasil, atrás apenas dos Estados Unidos, cresceria quase 3 por cento ante 2015, um dado que colaborou para pressionar os contratos futuros da soja na bolsa de Chicago.
A colheita de soja no Paraná, avançou para 74% da área plantada, ante 65% na semana passada. Até o final da semana passada, a líder Mato Grosso havia realizado a colheita em 66% da área, com produtividade em níveis elevados.
Exportações – As exportações de soja do Brasil país este ano deverão subir para 55,3 milhões de toneladas, ante 54,5 milhões na projeção prévia, divulgada em fevereiro, superando a marca histórica verificada no ano passado, de 54,3 milhões de toneladas, afirmou a Abiove.
Já o processamento de soja no país foi previsto em 40,7 milhões de toneladas, estável ante fevereiro e com leve crescimento ante 2015, quando somou 40,55 milhões.
A produção de farelo de soja foi projetada em 30,9 milhões de toneladas, enquanto as exportações do farelo deverão se situar em 15,2 milhões. Já a produção de óleo foi prevista em pouco mais de 8 milhões de toneladas, praticamente estável ante o ano passado.
Fonte: Campo Grandenews
PUBLICIDADE:
WWW.PARAGUAYDIGITAL.COM
-
SAUDE2 semanas hace
INCAN da inicio al censo para el Registro Nacional de Pacientes Oncológicos
-
Notas2 semanas hace
ARP: Decisión de Carrefour sobre carne del Mercosur amenaza al desarrollo económico regional
-
Internacional2 semanas hace
O mistério do satélite na órbita da Terra que se moveu e ninguém sabe por quem
-
Internacional2 semanas hace
Por dentro do mercado ilegal de aranhas que movimenta milhões no Brasil: ‘Febre na classe média’