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Dois brasileiros presos no Paraguai suspeitos de tráfico de drogas e de armas são liberados por falta de provas

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Quatro foram presos em ação conjunta da Secretaria Nacional Antidrogas (Senad) do país vizinho e da PF, entre eles o líder de uma organização criminosa gaúcha.

ois dos quatro brasileiros presos na quinta-feira (25) durante uma operação da Secretaria Nacional Antidrogas (Senad) do Paraguai e a Polícia Federal foram liberados por falta de provas.

Segundo a PF, Luiz Fernando Demitte e Fernando Domingo dos Santos, ambos suspeitos de tráfico de drogas e de armas, estavam em um apartamento no Centro de Ciudad del Este, na fronteira com Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, com outros três brasileiros, entre eles uma mulher, que foi detida.

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As investigações que se estenderam por seis meses apontam que o grupo vinha comprando armas e munição no país vizinho. O arsenal seria usado para libertar um dos líderes da facção criminosa «Os Manos», que age no Rio Grande do Sul.

Armas e homicídios
Fotos encontradas nos celulares dos investigados mostram uma grande quantidade de fuzis e pistolas.

Em um dos vídeos, Deivid Andriel de Mello, também preso na ação, aparece ostentando duas armas de grosso calibre.

Deivid, conhecido como «DD», estava foragido do presídio de Santa Cruz do Sul (RS) desde novembro de 2017. Ele foi condenado há mais de 43 anos de prisão por roubo a bancos, tráfico de drogas e por envolvimento em mais de 50 homicídios.

Deivid Andriel de Mello aparece em um vídeo segurando dois fuzis; ele já foi condenado por roubo a bancos, tráfico de drogas e envolvimento em mais de 50 homicídios (Foto: Reprodução)
Alceu Ribeiro, outro suspeito e foragido do sistema penitenciário gaúcho, onde cumpria pena por latrocínio, também foi preso na operação conjunta.

Os dois foram expulsos do país e entregues à Polícia Federal na aduana da Ponte da Amizade no começo da tarde de quinta. Eles devem permanecer presos na Cadeia Pública Laudemir Neves, em Foz do Iguaçu, até a transferência para o Rio Grande do Sul, ainda sem data definida.

Já a mulher detida foi extraditada por irregularidades na documentação.

O G1 tenta contato com a defesa dos investigados.

G1

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