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(MS), algumas áreas de soja estão alagadas e produtores não conseguem realizar os tratos culturais

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Somente em janeiro, chuvas já ultrapassam os 300 mm na região. Agricultores estão atentos e produtividade das plantações deve ficar abaixo da média de 55/scs por hectare. Logística também segue como uma apreensão, já que muitas estradas estão intransitáveis na localidade. Plantio de arroz também foi prejudicado devido ao excesso de umidade.
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O excesso de chuva na região de Douradina (MS) tem deixado muitas lavouras alagadas impedindo que os produtores realizem os tratos culturais e prejudicando a produtividade da soja.
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Somente nas duas primeiras semanas de janeiro o acumulado de chuvas ultrapassa os 300 mm. Segundo o presidente do sindicato rural, Cláudio Pradela, o excesso de umidade além de favorável o desenvolvimento de doenças, dificulta a aplicação de defensivos e pode trazer conseqüência para a produtividade.

Neste cenário, as projeções já indicam redução no rendimento que deve ficar abaixo de 55/scs por hectare na média da região. «As lavouras em si estão muito boas, mas o problema vem agora até o fim do mês se não parar de chover na época da colheita», explica Pradela.
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Logística

No Estado a colheita começa nos próximos dias e as chuvas constantes, que já deixaram vários estragos, preocupam os produtores da região sul. Dezenas de pontes foram destruídas e muitas estradas estão intransitáveis, prejudicando o escoamento da safra.

«Se a colheita entrar da maneira que está, a situação será grave, e teremos muitas perdas», acrescenta o presidente.

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Arroz

Assim com ocorre nas lavouras de soja, as áreas cultivadas com o arroz na região também sofrem com o excesso de chuva. Segundo Pradela, até o momento menos de 50% das lavouras conseguiram ser semeadas e, a situação das que já foram implantadas é crítica.

Por: Fernanda Custódio e Larissa Albuquerque
Fonte: Notícias Agrícolas

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