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O Agronegócio em Foco – Há coisas que o dinheiro não compra

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As Bananas e o Monge. Que tal estabelecer uma RECIPROCIDADE DE VALOR mais justa?
Esta foi a pergunta que por duas edições seguidas deixei para você pensar, atento leitor. Ora desejo que você pense mais sobre esta RECIPROCIDADE DE VALOR, como algo que entre você Empreendedor do Agronegócio e você Consultor Técnico, devam estabelecer entre as partes de forma sincera, verdadeira, justa, ética, responsável e de comprometimento.
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O dinheiro pode remunerar algumas recomendações ou o trabalho em si, pois nada é de graça. É justo e moral que o consultor técnico receba o valor monetário adequado pelo seu trabalho e até possa participar dos resultados gerados aos seus clientes assistidos. É uma questão de maturidade de relacionamento, penso eu.

O dinheiro pode motivar ou desmotivar as pessoas, dependendo da quantia ou de como é pago. Contudo a reciprocidade de valor vai além. O dinheiro jamais pagará a confiança, segurança, respeito, satisfação e realização das partes citadas.
O dinheiro jamais pagará o entusiasmo, a fé, o amor que cada um tem pelo seu trabalho, quer o Empreendedor, quer o Consultor.

O dinheiro não paga a persistência, nem o comprometimento nem a responsabilidade das pessoas, creio eu. A reciprocidade de valor pode está no elogio sincero a um trabalho bem feito; pode está na promoção pessoal e no respeito ao próximo; pode está na capacidade de melhor servir um ao outro; pode está sim, na capacidade de fazer amigos.

“O tempo é inimigo mortal de quem destrói e amigo de quem constrói”, uma lei imutável, citada em livros do Napoleon Hill.
Relembremos agora a “Regra de Ouro”: “Só façamos aos outros apenas aquilo que desejaríamos que os outros nos fizessem, se estivessem em nossa situação”. “Colhemos o que semeamos”. Que nossas ações estejam em plena harmonia com esta declaração. Por isso creio que um relacionamento sincero, honesto, ético, responsável, não se paga com dinheiro e sim com reciprocidade de caráter e conduta.

Concluo, contando a você, uma historinha para sabermos quando estaremos prontos para viver esta dimensão:

AS BANANAS
Um amigo do viajante resolveu passar algumas semanas num mosteiro do Nepal.
Certa tarde, entrou num dos muitos templos do mosteiro, e encontrou um monge, sorrindo, sentado no altar.
– Por que o senhor sorri? – perguntou ao monge.
– Porque entendo o significado das bananas – disse o monge, abrindo a bolsa que carregava, e tirando uma banana podre de dentro.
– Esta é a vida que passou e não foi aproveitada no momento certo, agora é tarde demais.
Em seguida, tirou da bolsa uma banana ainda verde.
Mostrou-a e tornou a guardá-la.
– Esta é a vida que ainda não aconteceu, é preciso esperar o momento certo – disse.
Finalmente, tirou uma banana madura, descascou-a, e dividiu-a com meu amigo, dizendo:
– Este é o momento presente.
Saiba vivê-lo sem medo.

Tomara que possamos ter contribuído para este novo grau de relacionamento, que além de servir de suporte ao mundo empresarial de hoje, quer pela aplicação da “regra de ouro” quer pela prática sadia da cooperação, serve para nos abrir horizontes de quão ainda poderemos ser melhor como seres humanos e consequentemente como empreendedores.
Receber por aquilo que se faz ou pelos resultados é justo.
“Qualquer pessoa pode começar, mas apenas os ousados terminarão”.

Eng. Agro. Luís Aguiar Oliveira – Consultoria no Agronegócio – e-mail: [email protected] | Aprendiz da vida.
FONTE: Por: Eng. Agro. Luís Aguiar Oliveira

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