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Soja e milho deverão disputar espaços nos portos

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Enquanto isso, a escala de navios para embarcar soja registra um aumento ainda mais substancial neste início de 2016.
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A previsão atual para embarques em janeiro e fevereiro é de 1,68 milhão de toneladas, alta de 1.700 por cento ante o registrado nos line-ups de um ano atrás.

Assim como na escala de milho, um ano atrás ainda não havia nenhuma previsão de embarques de soja para fevereiro. Atualmente, já há quase 1 milhão de toneladas de soja na previsão do segundo mês do ano.

O Brasil está exportando volumes recordes de soja e milho nos últimos meses, na esteira de safras recorde no país e de um câmbio que favorece as vendas externas.

«É possível pensar que em função dos embarques fortes de milho, vai haver atraso no embarque da primeira soja (da colheita 2015/16)», projetou o diretor de Inteligência de Mercado da corretora Cerealpar, Steve Cachia.

Apesar de um atraso no plantio –em função de seca– e um consequente retardamento na colheita, as primeiras lavouras de soja do país já estão sendo colhidas.

A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) projeta que a colheita da oleaginosa no Estado, maior produtor de grãos do Brasil, deverá ser mais intensa entre o final de janeiro e fevereiro.

Em anos normais, de menor demanda externa por milho brasileiro, as exportações do cereal já começam a perder ritmo em fevereiro, dando espaço nos canais portuários para a nova safra da oleaginosa, que começa a chegar ao mercado.

«Vamos ter que, de novo, abrir mão de um em favor do outro, em um momento que o mercado está demandando os dois», afirmou Cachia. EXAME
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