Notas
Soja volta a subir tentando estimular vendedores nos EUA
Nesta segunda-feira (29), o mercado da soja recuperou o fôlego e, depois de operar com ligeira queda na manhã de hoje, voltou a subir na sessão regular da Bolsa de Chicago. Dessa forma, por volta de 12h30 (horário de Brasília), os vencimentos mais negociados registravam pouco mais de 5 pontos de alta, com o contrato novembro/14 trabalhando a US$ 9,14 por bushel. Já a posição maio/14, referência para a nova safra do Brasil, era cotado a US$ 9,41.
O mercado inicia a semana, segundo explicou o consultor de mercado Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, dividido entre os investidores que apostam em novas mínimas para os preços, contra outros que acreditam que o momento é de reajuste para as cotações, principalmente para que se alinhe ao mercado físico norte-americano.
Nos Estados Unidos, os produtores continuam sem vender, mesmo diante de prêmios que variam entre US$ 1,20 e US$ 1,40 no Golfo do México sobre os valores praticados em Chicago e estão bem acima do que os patamares registrados neste mesma época em anos anteriores.
«Precisaria haver uma correção positiva para se criar o produto para cumprir os contratos que existem de exportação e esses níveis são na casa dos US$ 11,00 ou acima nos portos», explica o consultor. «Os investidores acreditam que não adianta pressionar mais porque não tem espaço para baixa no mercado físico. Então, agora há esse conflito sobre as mínimas», completa.
Hoje, mesmo com prêmios atrativos no mercado físico dos EUA, não há interesse por parte de vendedores e, consequentemente, não há uma pressão significativa de venda, o que acaba sendo um fator de estímulo para o avanço das cotações. Ainda de acordo com o consultor, os prêmios estão valendo 15% do valor da Bolsa de Chicago, quando a média é algo entre 3 e 5%.
Sobre o clima norte-americano, não há novidades e os trabalhos de campo caminham em um ritmo bastante favorável no Meio-Oeste. Assim, o mercado aposta em um índice de colheita acima dos 10% nos Estados Unidos e os números atualizados com informações até o último domingo (28) devem ser divulgados pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) em um novo boletim de acompanhamento de safras às 17gh (horário de Brasília), depois do fechamento do mercado.
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